News: Dear Agony

Dear Agony, lançado em setembro de 2009, é diferente dos outros. Neste, temos a chance de entrar na mente de Ben Burnley: basta olhar a capa, que é um "scan" eral do cérebro de Ben. Em I Will Not Bow, primeiro single do álbum, temos uma visão mais funda: Agora é sua chance de correr para se esconder / Eu não quero mudar o mundo / Eu só quero deixá-la mais fria. Tem também a musicalidade, marca registrada do Breaking, o som que rendeu a banda premios pela música So Cold e platina pelos álbuns We Are Not Alone e Phobia. Em entrevista, Burnley observa: Estamos juntos a oito anos, mas parece 20 nos dias de hoje. Ao ouvir os singles, podemos notar os sentimentos de verdade por trás das melodia. Burnley completa: A faixa-titulo começou como uma espécie de carta a agonia. Tenho alguns sintomas e problemas de saúde que não querem ir embora, então eu o compaqo a qualquer um que tanha uma doença permanente, em que você lida com ela e ela se torna parte de você. Dito isso, vale lembrar que Dear Agony é o primeiro álbum de Burnley registrado desde que ele parou de beber. Ele afirma que ficam duvidas sobre o quanto a bebida poderia ter influenciado esse álbum. Para mim, bebendo, era uma maneira de me colocar em uma mentalidade de inspiração para escrever e criar. Escrita sóbrio é mais demorada ... à espera de que a inspiração para bater. Mas quando você escreve, você sabe que é bom, você não precisa esperar até que você esteja sóbrio no dia seguinte e ouvi-la, afirma Bernley rindo. A prova concreta dos dons de Burnley para compor são as 11 faixas de Dear Agony, sendo que I Will Not Bow foi selecionada para o filme de Bruce Willis, Surrogates (sem previsão de estréia no Brasil). O baixista Mark James afirma Não tivemos medo de tentar algo novo, para pular fora da borda do precipício e nos colocar lá fora. Sobre o crescimento da banda, Burnley fez uma analogia interessante Se você tem um filho, e você está ao cuidando da criança a cada dia, você não sabe o quanto ela está crescendo. Mas se você passou alguns meses afastado e voltou e olhou para ele, e ele estava três metros mais alto e tinha cabelo facial, você seria como "Puxa, você mudou tão drasticamente!" É assim que as coisas são. Eu não tinha notado a mudança, porque eu estive lá criando cada passo do caminho. Estou absolutamente certo de que nós seríamos nada sem nossos fãs. Isso é apenas um dado. Nós somos o tipo de pessoa que têm o nosso trabalho, porque o que gostamos apenas acontece de ser o que muita gente gostaria, conclui Burnley.